Punir e castigar putas. Cap.8: Estupro por cães, serpentes na buceta, ratos, sapos, arranhas, baratas, sufocar, vaso higiênico humano


Puta russa estuprada no parque pelo cão 
do cafetão, de castigo por ter arranjado 
poucos clientes.
 
Estupro com cães ou outros animais: Uma humilhação grande que serve completamente para quebrar o orgulho da puta e a acostumá-la a ver a se mesma como puta, cadela e lixo. O mais comum é o uso de cães dos cafetões, que 
naturalmente gostam de lamber as bucetas das prostitutas que o cafetão traz nuas na sua frente, e também podem criar com facilidade o hábito de estuprar as meninas de seus donos. Se ela fica amarrada, acontece que um tal cão estupra-a sem esperar uma palavra do dono. Dessa maneira o dono 
pode deixar o animal e a puta a sós, se ele quer humilhá-la por mais tempo. Na Rússia a máfia costuma trancar uma menina rebelde por um dia junto com três cães.
Alguns cafetões divertem-se em permitir ao seu cão de estuprar as meninas ou uma determinada puta, se ele quiser, e a garota é proibida de se defender; quer dizer, se o cão estuprador ataca, ela tem que se deitar e abrir as pernas ou ficar de quatro e empinar a bunda.
Que cachorros podem ser tarados em meninas humanas, se sabe, e existem vídeos até no youtube:
Imaginem tais cenas com a menina nua e proibida de se defender.
Outros animais usados para disciplinar prostitutas e outra meninas são porcos, ursos, gorilas, chimpanzés, orangotangos, bonobos, jegues, burros e cavalos.
Macacos podem, porém, ser portadores de AIDS. Com cavalos deve tomar uma providência como protetores para impedir que o cavalo enfia inteiramente para não destruir o útero da puta.
Em nenhum caso existe a possibilidade de a garota engravidar.
http://24.media.tumblr.com/tumblr_m2yv30zGll1rtdcyso1_500.gif
Video mostrando como cães e cachorros educam putas, prostitutas e outras meninas:
Cães estupradores são cachorros de grande porte que os cafetões e adestradores de prostitutas usam para estuprar e submeter as putas.
 
 


Não adianta estrebuchar-se: O cão força a puta e enfia nela com força
Essa puta é evangélica e mansa e obediente e é submissa ao cão do dono.

Se a menina é obediente como evangélicas, tailandesas ou outras putas submissas, ela com o tempo se acha privilegiada poder namorar com o cão de seu querido dono, e sente se como uma verdadeira cadela.


Essa puta já sabe que deve abrir as pernas se o cão se achega



Também porcos e certos outros animais podem ser treinados para estuprar putas






Puta russa castigada e estuprada por cães




Duas cadelinhas esperando o cão do seu dono


Com cavalos o dono da puta deve ter cuidado e montar um obstáculo que impede que ele adentra mais de 30 centímetros na buceta da menina.
"Se vc quer, que ela seja uma cadela, deve tratá-la como uma cadela"


Serpentes e enguias: Fazer entrar serpentes, enguias ou outros peixes delgados na buceta e no cuzinho é um castigo que aterroriza as putas. Dependendo da menina existe o risco de ela sofrer ataques psicossomáticos, também nos anos depois do castigo. Dentro da buceta uma enguia ou serpente, 
enfiadas a força ou aliciados por um engodo, consegue se virar e voltar, movimentos que angustiam a puta muito. Peixes não conseguem isso e tem que ser sacados pela mão. No cuzinho uma serpente ou uma enguia pode se perder e subir nas entranhas, até morrer.
A enguia gosta de carniça e podridão, e é acostumada de enfiar-se em aberturas apertadas. Por isso ele se sente bem em uma  buceta, preferidamente suja e cheia de porra. Uma enguia nova não vai achar a entrada, e alguém tem que abrir a buceta da puta para a entrada do animal. Com o tempo a enguia já sabe achar o lugar, e às vezes ela consegue entrar sozinha. Video: http://3animalsextube.
com/videos/eel-in-pussy2/



Onde não tem serpentes suficientes, a fantasia estimula os donos de putas. Sonham de estupros desse jeito. Ou se usam aparelhos improvisados:
 
Ratos, baratas, arranhas, sapos e outros bichos: Uma menina sofre muito, se ela fica nua e amarrada em um cubículo cheio de bichos, que ela acha extremamente nojentos. Ela morre de medo, fica horrorizada. É muito engraçado, mas em alguns casos ficam distúrbios psicológicos nas meninas.


Sufocar: Um sufoco causa uma excitação sexual pouco antes de morrer, e é assim para uma puta uma boa lição, que mistura susto, tortura e medo com excitação sexual e leva-a a uma forte submissão. O perigo é simplesmente o risco, que a puta morre e deixa o dono no prejuízo. Normalmente ela desmaia primeiramente, e resta tempo para os algozes reagirem, mas às vezes ela se mexe no desmaio e o desmaio fica despercebido.











Mijar (e cagar) na puta: Serve para humilhar a puta, quebrar o orgulho e a vaidade da puta e fixar na mente a consciência de que ela é só lixo e não vale nada. Se cagar, porém, na boca da puta existe o risco de transmitir doenças.

Vaso higiênico ou urinol humano: Uma punição e humilhação grande que serve completamente para quebrar o orgulho da puta e a acostumá-la a ver a se mesma como puta, cadela e lixo. Ainda mais é usado como punição para putas delinquentes ou extremamente birras. A puta fica amarrada nua e com as pernas abertas no banheiro, em cima do vaso ou de uma urinol e é obrigada de manter a boca aberta. (Ou se coloca um esticador na boca para mantê-la aberta.) As pessoas fazem xixi (ou até cocô, que porém não é higiênico) na boca da puta. Ela é obrigada para engolir o mijo. O mijo fica filtrado no corpo da puta, e sai dela pela uretra da buceta pelo ralo. Se a puta mijar, quando alguém está fazendo xixi nela, sujando o cliente, será punida pela vítima. Para isso se coloca no banheiro um açoite disponível.


Se pode enfiar na uretra também uma mangueira para levar o mijo da puta diretamente para o ralo, ou enfiar um cano delgado de 4 centímetros, que tem em cima uma proteção que desvia o jato. Assim o xixi não pode sair em jatos mas borbulha aos lados e corre por cima do colo, bunda e cuzinho da puta para o chão. Ela deve, nesse caso, ficar perto do ralo, senão suja o banheiro muito. 
Dependendo da posição, em que a puta foi amarrada, o xixi pode correr pelo corpo todo. 






Isso é muito humilhante para ela.











A pior coisa que fizeram comigo, quando fui prostituta, aconteceu em uma festa num ceremonial logo na entrada de Sete Lagoas, uma casa azul. Fui forçada a ser prostituta, mas ainda não acostumada. Pensei que seria levada para uma festa, mas os três rapazes, que eram meus cafetões e torturadores me levaram para um banheiro masculino ao lado da piscina, que nem foi usada nessa noite, já que era meio frio. 
Me tiraram as roupas e me amarraram a cabeça assim em um dos urinois, que os rapazes poderiam mijar na minha boca. 
Estive com um anel grosso encravado no meu grelinho, e nele eles fixaram uma corrente e escreveram na parede: "Se ela não se comportar bem, é só puxar a corrente."
Assim fiquei. Ainda bem que os rapazes, que pela propaganda de boca a boca foram para o banheiro, logo se decidiram para serem chupados e não mijaram em mim. Eles mexiam também com meus peitos, bucetinha, nadegas e cuzinho, mas só com as mãos, porque fui amarrada de joelhos e seria difícil estuprar-me nessa posição. Não podia me defender, porque seria castigada duramente. Além disso tinham amarrado as minhas mãos. Nessa posição fiquei de 19.30 horas da noite até 4.30 horas da manhã, então por longas 9 horas, chupando umas 30 ou 40 pessoas, mas muitas deles duas ou três vezes durante a noite. 

Quando os três cafetões meus reparavam que ninguém mijara em mim, ficaram com raiva e eles mijaram em mim. Chamaram mais uns cinco rapazes, que ainda estavam lá para tb mijarem em minha boca e por cima de mim. Depois me limparam com a mangueira e sabão para limpar o chão. Não teve toalhas e me desamarraram e fizeram correr nua ao redor da piscina para secar. Depois me jogaram no chão e os oito rapazes me estupravam. Depois me limparam de novo, me fizeram correr de novo e me sentaram assim nua no carro e voltamos para Belo Horizonte, onde eu teria que trabalhar num puteiro da Rua Guaicurus desde cedo da manhã. 
Aí se lembraram que estive sem roupa e que seria difícil aparecer assim na Rua e passaram a casa deles primeiro. Em casa recebi uma surra, ainda nua, porque falaram que ninguém mijou em mim e eles achavam que foi uma trama minha. Também me culparam que estava sem roupa, porque deveria lembrado a eles para levarmos a minha roupa, que ficou esquecido em um canto do banheiro. Mas na hora da saída não tive coragem de falar nada, já que eles me trataram como lixo. 
Chegamos para a Rua Guaicurus por volta de dez horas, onde fiquei até meia noite, fazendo 30 programas. Fiquei tão grata por poder ser prostituta em vez de ser vaso higiênico que me dei toda, beijando e transando com tudo e nem reclamei se eles às vezes enfiaram em meu cuzinho sem antes combinar um preço maior.



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