Como o cafetão Roberto de Belo Horizonte quebrou o gelo de uma puta novata bem rebelde

Em Belo Horizonte mora um cafetão chamado Roberto, que possui umas dez garotas, que trabalham na Avenida Alfonso Pena, na Rua Guaicurus ou em outros prostíbulos para ele. Certa vez ele ganhou uma puta russa loira, e conseguiu trocá-la em São Paulo por 5 negras e mulatas. Ele vendeu duas para ganhar um dinheiro fácil e ficou 
com duas mulatas e uma negra muito escura, evidentemente com sangue da África tropical e sem mixagem. Falaram que ela teve 18 anos, mas lhe parecia que ela era ainda mais nova. Pelo sim pelo não foram para a delegacia e conseguiram um passaporte de 19 anos com a certidão de nascimento de outra puta recentemente vendida para a Espanha.
Ela não fez muito sucesso, e desde cedo precisava de muito treinamento extra. Mas por mais que ele se esforçava, a garota continuou rebelde, recalcitrante e rude. Roberto escolheu uma puta muito boa chamada Vanessa para ensinar a novata, mas ela também não conseguiu nada. Roberto chegou a brigar com Vanessa por causa da pequena, e Vanessa ficou aborrecida.
Ela foi para a geladeira, onde ela tinha um resto de champanha guardado, que um cliente comprara, para beber e se distrair, e reparou que faltou uma grande parte. Chamou uma menina nordestina, que divide o quarto com Vanessa, e começou a agredi-la por causa do furto. A novinha apanhou e começou a gritar: “Não fui eu, não fui eu!”, e quando Vanessa indagou ela contou que foi a nova negra escura e rebelde. Embora que Vanessa pensou logo, que era certamente uma mentira da nordestina, aproveitou para se queixar da negra com o Roberto.
Roberto chamou a negra, a nordestina e Vanessa e perguntou, o que houve. Vanessa contou na frente das meninas, e a nordestina disse que ela viu a neguinha beber o champanha e adicionou, que a amiga dela, uma outra nordestina, também viu-a bebendo. Roberto mandou-a buscar e falou para a neguinha: “Tira a calcinha e a saia.”
“Mas elas mentem! É toda mentira!” ela refutou.
“Tira a calcinha logo!”
“Por favor, me acredita, é tudo mentira, senhor!”
“Se desveste logo!”
“Não, senhor, por favor, não fui eu não!”
Aí Roberto segurou a puta, chamou Vanessa para ajudar e mandou as duas nordestinas desvestirem a negra, que se contorceu e chorou. Depois Roberto se sentou na beira da cama, colocou a neguinha por cima de suas pernas com a bunda para cima e fixou-lhe os dois braços em baixo das pernas. Assim ele sentou em cima dos braços da neguinha, imobilizando e fixando-a, e teve a bunda, o cuzinho e a xaninha apresentados logo na sua frente.
“Por que vc não obedeceu e tirou a sua roupa, puta?” ele perguntou.
“Elas mentem, elas mentem”, gritou a pequena.
“E isso é uma resposta a minha pergunta?”
“Mas é verdade, senhor.”
“Vc não vai me responder, puta? Por que vc não obedeceu e tirou a sua roupa.”
“Elas mentem”, chorou novamente.
Ele tenteou com uma mão por baixo da barriga da puta, acho o grelinho e segurou-o entre os dedos.
“Vc não vai me responder? Por que vc não obedeceu e tirou a sua roupa?” ele repetiu mais enérgico e puxou levemente no grelinho da piriguete.
“Por favor, senhor, sou inocente!”
“Então responde a minha pergunta. Por que vc não obedeceu? Vc não quer ser uma puta boa e obediente?”
“Sim, senhor, sou obediente.”
“Então responde. Por que vc não obedeceu e tirou a sua roupa? Responde logo!” falou e puxou mais forte no grelinho.
“Aaiii! Não sei, senhor.”
“Vc não sabe, porque vc não obedeceu? Isso é verdade, puta?”
“Sim, senhor.” Ela gritou, toda aflita.
“Não é assim, que vc teve medo de ser castigada, e por isso não tirou a roupa?”
Ele puxou novamente o grelinho e logo saiu um “Sim, senhor.”
“Vc não quis ser castigada, porque vc acha que as outras meninas mentem, né?”
“Sim, senhor, é verdade. Elas mentam. Não sei, por quê. Não fiz nada...”
“Então vc é uma puta mentirosa e má. Vc disse que não sabe, porque vc desobedeceu, e agora vc fala, que não obedeceu, porque teve medo do castigo. Então vc mentiu ou antes ou agora. Qual é a verdade? Vc sabia ou não sabia?”
Novamente puxou o grelinho e logo a pequena borbulhou: “É verdade, eu sabia.”
“Então vc só fala a verdade se a gente puxa seu grelinho? Vamos então testar, se vc fala agora a verdade. Vc sabia mesmo?” repetiu e puxou o grelinho.
“Sim, senhor, sabia sim” gritou angustiada.
“É mesmo verdade?” perguntou  puxando ainda mais forte.
“Siiiiiiimmm!!!”
“Confessa alto: Fala eu sou uma puta mentirosa.”
“Eu sou uma puta mentirosa.”
“Mais uma vez.”
“Eu sou uma puta mentirosa.”
“Mais alto.”
“Eu sou uma puta mentirosa!”
“Fala: Eu sou uma puta mentirosa e merece ser castigada.”
“Eu sou uma puta mentirosa e merece ser castigada.”
“Fala: Peço para ser castigada duramente para virar uma puta dócil e obediente.”
“Peço para ser castigada duramente para virar uma 
puta dócil e obediente.”
Roberto soltou o grelinho e disse: “Bom, agora vc é uma puta boa,” e ele acarinhou a bunda exposta e nua. “Fala então, menina: Quantos tapas vc quer como castigo para virar uma puta boa e dedicada?”
“Não sei?”
“Não sabe? Será cinco? Acha que cinco é uma punição certa?”
“Não sei”, falou a puta, mas um leve puxo no seu grelinho fê-la logo adicionar: “Sim, senhor.”
“Sua puta mentirosa,” falou e colocou a outra mão no rego da garota, apertando a bucetinha e o cuzinho. “Vc pediu por ser castigada 
duramente, e agora quer só cinco? Mentirosa!”
Novamente puxou o grelinho e gritou: “Quantos vc quer? Vc quer mesmo só cinco, sua cadela mentirosa? Quantos vc quer?” gritou, puxando mais no grelinho. “Quantos vc quer mesmo?”
No desespero a negra uivou e proferiu “Cinquenta.”
“Muito bem. Mentiu então de novo, cadelinha. Precisa de outro castigo, né. Por causa da mentira. Quer mais cinquenta?”
“Quero” gritou a puta, porque sentiu o puxo na sua hastezinha 
tenra e sensível.
“São então cem, em tudo. Vc quer mesmo cem?”
“Siiimmm!”
Roberto soltou o grelinho, e em vez de puxar começou a apertar no botão mais importante no corpo feminino, causando assim que a puta levantou a bunda, expondo-a. O rego se abriu também um pouco mais, liberando o cuzinho e a bucetinha preta e bem depiladinha.
Logo a primeiro tapa na bunda exposta acertou a carne escura plenamente, e a puta começou a se 
torcer. Para segurar a bunda, Roberto teve que tirar a mão do grelinho e segurar a cadela direitinho entre as pernas, onde a vala natural deixou para a mão se fixar no meio, tolhendo os movimentos. Roberto colocou o dedo médio entre os lábios pretos e carnosos e procurou com o dedão o botãozinho da piranha para levantar novamente a bunda.
Lentamente, com grande calma, Roberto contou os tapas para sua puta nova, antes tão rebelde e recalcitrante, agora acariciando seu dedo médio com a carne mais macia do corpo feminino. Quanto mais ela se torceu, mais o dedo entrou na carne. Depois de quinze batidas Roberto já sentiu a primeira umidade. Com a dança ou cavalgada, que a safadinha pespegou em cima de seus dedos, o dedo médio se enfiou aos poucos na xaninha, como se a menina transasse entusiasmada com o dedo do dono.
Roberto sentiu como sentimentos como amor e carinho fluíram do corpo da mercadoria em sua mão, dando-lhe um carinho macio e manso.
Depois de quinze minutos e uns 80 tapas Roberto sentiu, que a menina era totalmente amaciada e mole, e muito molhadinha, e ele interrompeu a punição, deixou o corpo deslizar ao chão onde ele se derramou com os braços e pernas amplamente abertas. Assim Roberto estuprou a puta, mas sem brutalidade, antes de um jeito carinhoso e amoroso.
Deixou a puta cheia de porra, enfiou-lhe consoladores na xaninha e no cuzinho, e amarrou um consolador na boca dela, que entrou até a garganta da puta e levou-a por muito tempo à beira de vomitar. Proibiu-lhe de tirar os consoladores e deixou a puta dormir sozinha com sua vergonha e pejo.


No outro dia Roberto voltou e trouxe também as duas putas nordestinas e Vanessa consigo. Ele tirou os consoladores dos buracos e mandou a puta se limpar. Depois ele colocou a cadelinha do mesmo jeito no seu colo como no dia anterior. “Me conta agora, por que vc pediu primeiro só cinco tapas.”
Ela não sabia responder. “Fala com seu dono, sua puta miserável e inútil!” bradou.
“Não sei, senhor,” ela logo começou a chorar.
“Não sabe? Mas vc quis mesmo ter 50, ou, no fundo, vc quis só 5?”
“Não senhor.”
“O que é não?”
“Eu quis receber os 50.”
“Por que?”
“Por que eu quis.”
“Isso não é uma resposta. Fala a verdade.” Roberto começou a puxar o grelinho.
Logo a putinha proferiu: “Sei que para mim é melhor.”
“Como assim?”
“Sei que sou uma puta e preciso de muitos tapas.”
“Isso é verdade? Se isso for verdade vc é uma puta muito boa”, disse e acariciou a bunda e o cuzinho da piriguete por um ou dois minutos. 
“Sim”, respondeu a putinha, “é verdade, sei que preciso de punições para trabalhar melhor. Sei que o senhor faz isso para meu próprio bem.”
“Mas, puta, por que vc pediu entoa só cinco? Foi só quando eu te ajudei puxando sua hastezinha, que vc melhorou e pediu 50. Por que vc pediu cinco?”
“Foi sem querer,” respondeu a puta.
“Fala a verdade, puta. Sabemos já, que ela só fala a verdade se a gente puxa bastante o grelinho, né?” disse Roberto para as duas colegas, que logo confirmaram. O cafetão começou a puxar. “Fala a verdade, putinha. Na verdade vc quis só cinco, porque vc não gosta de ser punida. Fala! Confessa!”
“Sim! Não ! Eu faço, o que o senhor quer”, balbuciou a rapariga toda confusa.
“Então confessa. Quero que vc confesse a verdade. Vc quis somente cinco, não é verdade, puta? Cofessa!” Com isso ele puxou mais forte ainda.
“Siiimmm!!! Aaiii!!!”
“Sim? Então quis na verdade só cinco!”
“Sim, senhor.”
“Então confessa: Eu sou uma prostituta preguiçosa e má, porque não gosto de ser punida. Fala, puta! Fala logo!”
“Eu sou uma prostituta preguiçosa e má, porque não gosto de ser punida.”
“Fala mais alto, puta.”
“Eu sou uma prostituta preguiçosa e má, porque não gosto de ser punida.”
“Eu peço para ser punida rigidamente, para virar uma prostituta boa e obediente. Fala, cadela.”
“Eu peço para ser punida rigidamente, para virar uma prostituta boa e obediente.”
“Me pune até eu realmente gostar das punições. Fala, puta.”
“Me pune até eu realmente gostar das punições.”
“Me pune até eu me sentir totalmente sua puta e escrava. Fala.”
“Me pune até eu me sentir totalmente sua puta e escrava.”
“Me pune até eu te amar com todo o meu ser. Fala, escrava.”
“Me pune até eu te amar com todo o meu ser.”
“Muito bem, sua cadela. Vou fazer o que vc pediu.”
E assim começou de novo o jogo do dia anterior. Mesmo entalada pela mão cruel na sua buceta a puta dançou e cavalgou e molhou toda a mão do cafetão. Já que a bunda era ainda inchada da outra sessão, as dores eram cruciais, e assim demorou mais de vinte tapas, até ela molhou. Aos poucos o dedo médio de Roberto entrou novamente. Depois de uns 90 tapas achou a cadela tão mole, quente e amaciada, que parou e a comeu novamente totalmente emocionado pelo calor e amor forte que saiu desse corpo quase desmaiado.
Novamente deixou a puta repleta de porra, e fechou os buracos úmidos de novo com consoladores e deixou a  cadela sozinha com sua vergonha.


Naquela noite Roberto voltou com as três outras putas, colocou a neguinha de novo no seu colo, apesar de ela logo choramingar e pedir de piedade, e disse: “Explica agora, porque vc teve medo do castigo. Vc disse ontem, que teve medo do castigo, e por isso não tirou a roupa. Não é verdade, puta?”
“Sim, senhor, é verdade.”
“Mas quando eu pedi para tirar a roupa, ninguém falou em castigar vc. Vc mesma presumiu que seria castigada. Evidentemente se sentiu culpada?”
“Não, senhor. Era assim...”
“Me responde primeiramente a minha pergunta, puta: porque vc teve medo do castigo?”
“Mas eu não bebi o vinho.”
“Deixa o vinho pra lá, por enquanto. Vc teve medo, não teve?”
“Tive.”
“Então, puta, me fala a verdade. Qual era a razão pelo medo. Vc vai falar a verdade, puta? Ou vc vai mentir para seu dono?”
“Não, senhor.”
“Que não? Não vai falar a verdade, sua cadela?”
“Vou sim, senhor. Não vou mentir.”
“Isso é verdade? Acho melhor fazer o teste de puxar o grelinho, para ver se vc fala mesmo a verdade. Já que vimos que vc com grelinho relaxado sempre mente. O que vcs acham, meninas?”
As duas putas nordestinas concordaram.
“Mas vou falar a verdade, pode confiaaaaaaa, ai, ai, aaaiiiiiii!!!”
“Não grita, fala agora, se vc mesmo vai falar a verdade”, falou Roberto enquanto ele segurou firme o grelinho estendido pra fora.
“Siiim, senhor, vou falar só a verdade, senhor!”
“Que bom, vc é uma cadelinha boa”, disse e acarinho-lhe a bunda e a região do cuzinho.
Então fala: Por que vc teve medo? Será que vc é mesmo culpada e por isso teve medo pela investigação? Ou será, que vc é inocente, mas vc acha que seu cafetão é um algoz rude, cruel e incapaz e vai te castigar, embora que vc seja inocente? Ou teve uma outra razão? Fala, cadelinha.”
“Não sei, senhor.”
“Vc não disse, que vai falar a verdade? Qual das três opções é a verdade? A primeira, a segunda ou a terceira?” Roberto puxou de novo o órgão sensível e tão prático e útil para entrevistar uma delinquente feminina.
“Aaiiii.”
“Responde logo, puta. A primeira, a segunda ou a terceira?”
“A segunda”, ela gritou desesperada.
“A segunda? Achou que seu dono é um bruto? Isso é verdade?” gritou e puxou mais.
“Siiimm!! Sou uma puta ruim, perdoa, senhor, me perdoa!”
“Bom. Pelo menos vc confessou. Então, vc acha que eu sou um dono mal, um bruto?”
“Não, ... sim, mas o senhor não é...”
“Como assim, sim ou não.” Ele puxou mais, para estimular a piranha para dizer a verdade. “Vc acha mesmo que eu sou um dono mal e injusto?”
“Aaiiaaiiaaiii!!! Não!!Naaaãoo...”
“Acha não? Então mentiu de novo, puta?” E para as nordestinas falou: “Me tragam um alicate. A cachorra resiste à minha educação. Preciso puxar mais forte para ela falar a verdade e parar de mentir.”
“Não, não, eu explico tudo”, gritou a negra aflita.
“Então, começa com a verdade”, exortou e furou um dedo levemente no cuzinho preto da garota, sem diminuir o puxão no grelinho.
“O senhor é justo e bom, mas eu por falta minha não me lembrei disso.”
“Então vc não me acha cruel? Acha que sou antes generoso e bondoso?”
“Sim, o senhor é generoso e bom. Agora sei disso.”
“Me dá o alicate. Quero ver, se a puta fala a verdade. Nem dá pra crer que uma puta depois de ser punida severamente acha que seu cafetão é bondoso.”
Roberto tenteou em baixo da barriga da prostituta jovem, para colocar o grelinho na boca do alicate cruel, sem poder ver, mas não conseguiu bem e pediu à primeira nordestina para ajudar. Depois a cabecinha da hastezinha tenra, delicada e meio preta, meio rosada ficou bem presa e Roberto podia puxar até a puta uivava como uma demente e deu guinadas fortes, que Roberto segurou com o polegar enfiado no cuzinho e com os outros dedos enraizados na carne rosada entre os lábios gordos e pretos da buceta, que ainda não era muito molhadinha e escorregadia. Mas por mais que Roberto puxou, a menina ficou firme e repetiu sempre, que ele seria um dono muito bom, justo, generoso e bondoso.
Roberto soltou o alicate, massageou a carne da buceta para deixar a puta sentir, que gostou da resposta e falou: “Realmente sou bondoso. Não gosto de punir as minhas putas. Sou até triste que tenho que usar tanta violência para a piriguete falar a verdade, mas infelizmente não conheço de outros recursos. Ela me obriga com suas mentiras para usar até um alicate. Deveria castigar a puta já por isso.” As duas nordestinas fizeram de sim, mas Roberto continuou: “Então vc sabe no fundo de seu coração, que seu cafetão é bondoso e bom, mas mesmo assim vc pensou mal dele, que ele te castigaria injustamente, e por isso teve medo?”
“Sim, senhor.”
“Isso é um delito sério, se alguém pensa mal de seu dono. Vc é uma puta suja, rebelde e muito preta, está aqui na minha frente com a buceta e o cu abertos, e mesmo assim tem a coragem de pensar mal de seu dono?”
“Mas eu sei agora, que eu errei.”
“Então peça perdão.”
Ela engoliu seco por alguns momentos, mas depois falou: “Senhor, eu sei que sou uma puta má e peço que o senhor me perdoe.”
“Peça perdão porque vc me achou cruel.”
“Me perdoe, pois pensei erradamente, que o senhor seria cruel.”
“E como vc pensa agora sobre mim?”
“O senhor é muito bom para mim.”
“Então, vc gosta, como te tratei?”
“Sim, senhor, gosto.”
“Gostou dos 80 tapas, ontem e hoje? Ou será que achou cruel?”
“Não, senhor, gostei. Sei que uma puta precisa ser educada.”
“Vc acha 80 um bom número, ou seria melhor 50 ou, quem sabe 100 ou 200?”
“Sim, o senhor escolheu muito bem.”
“Então vc acha 80 certo?”
“Sim, senhor.”
“E pelo fato de ter pensado tão mal de seu dono, vc pede tb um castigo?”
“Sim, senhor.”
“Quer outra vez 80 ou mais? Quem sabe, menos?”
“80 é bom.”
“Infelizmente sabemos que vc costuma mentir, se a gente não usa o grelinho. Me ajudem ajustar o alicate de novo.”
“Não, o senhor pode acreditar, 80 é muito bom. Me acredita, me acrediiiiiiiiiiii...!!!”
A menina uivou como um porquinho, mas continuou confirmando as 80 batidas.
“Bom, disse Roberto satisfeito depois de soltar a hastezinha. Mas vc mentiu ontem, né, porque vc disse que foi sem querer, que vc pediu só 5 tapas, e depois confessou que era de propósito, por causa do medo. Vc deve pedir outra vez 100 tapas, como para a mentira de ontem. Peça, mostra, que vc é uma boa puta.”
“Senhor, peço por mais cem tapas por minha mentira.”
“Acha que cem é suficiente.”
“Sim, senhor, vou ser uma puta muito boa.”
“Vai ser minha escrava e obedecer sempre?”
“Sim, senhor.”
“Então peça para ser minha escrava e promete, que vc nunca desobedecerá.”
“Senhor, peço para ser sua escrava. Obedecerei em tudo,... sempre.”
Depois a cadelinha recebeu outra vez uns 80 tapas, depois ela ficou tão mole e molhadinha, que Roberto parou e a estuprou, embora que restavam ainda os 100 tapas e mais 20 do primeiro dia. E novamente a puta ficou sozinha com seus consoladores e sua vergonha.



Na outra manhã demorou até às dez horas, até Roberto chegou, de novo acompanhado por Vanessa e pelas nordestinas. A neguinha estava toda a noite pensando nele. Os consoladores fizeram os músculos da bucetinha e do cuzinho doer, e a boca e a garganta abertas deixaram-na em um desespero muito grande, mas ela não teve a coragem de tirá-los. Nem mexeu com eles, porque teve medo que ela fosse observada por uma câmera, e o vigia iria pensar que ela quisesse afastar os incômodos.
“Bom dia, puta,” disse Roberto. “Como vai? Está gostando de seus castigos?”
“Senhor”, disse a puta, tentando esconder seu medo e parecer totalmente dócil, mansa e uma escrava que se conformou com a sua condição. “Eu sei, que o senhor é bondoso, e tudo o que recebi é porque eu mereci. Quero me desculpar por ser uma puta tão má.”
“Vc quer virar uma puta boa, submissa e mansa?”
“Sim, senhor.”
“Queria que eu faça de te uma puta perfeita e agradável, que faz seu dono e seus clientes felizes?”
“Sim, senhor, quero. O senhor faça de mim o que quiser, porque o senhor sabe melhor, o que é bom para uma puta como eu.”
“Muito bem, menina. Se levanta. Vem cá.” Ele tirou os consoladores e lhe acariciou os peitos, a bunda ainda inflamada e a buceta. “Se vc não fosse uma puta e ainda por cima uma preta tão escura, namoraria contigo, seria uma excelente esposa para um cafetão. Vai logo se lavar, puta, mas não demore, tenho muito pra fazer.”
Quando a neguinha voltou, ele disse para ela se deitar no colo dele, e ela sem resistência colocou os braços debaixo das pernas do homem para serem imobilizados e apresentou a bunda nua com o bonito cuzinho no meio.
“Muito bem,” disse Roberto. “Vc me causou muito trabalho e tempo. Teria sido tão fácil, se vc não fosse tão mentirosa. Por isso posso fazer a minha pergunta só agora, depois de dois dias trabalho duro. Vc já se deu conta, puta, que vc me causou tanto trabalho?”
“Sim, senhor, desculpa.”
“E vc vai continuar assim mentirosa?”
“Não, senhor, não vou mais mentir. Quero ser uma puta boa.”
“Pena que vc não pode ser minha namorada, mas quer ser de todo o coração minha puta e escrava?”
“Quero.”
“Vc quer aprender amar a mim e a seus clientes de todo o coração?”
“Quero.”
“Vc quer que te grave de ferrete em brasas como a minha propriedade?”
“Quero.”
“Quer ser gravada na bunda direita, ou na esquerda, ou nos dois lados?”
“O senhor pode fazer comigo como achar melhor. O senhor sabe melhor o que é melhor para uma puta.”
“Mas vc quer ser marcada como escrava com um selo? Quer ser gravada na bunda esquerda?”
“Quero.”
“E quer, quem sabe, também ser gravada na bunda direita?”
Ela nem falou, só respirou alto.
“Quer outro selo de seu dono na sua bunda direita, escrava?”
“Quero,” cochichou.
“Muito bem, vc vai ser uma escravinha muito gostosa,” disse e lhe massageou a bucetinha. “Quem sabe quer também ser gravada na buceta, na capinha do grelinho?”
“Quero.”
“Muito bem. E quer o selo de seu dono também nos peitos, minha puta gostosa?”
“Sim, quero. Quero tudo o que o senhor quer.”
“E, quem sabe, também entre a bucetinha e o cuzinho, bem escondido?”
“Sim, senhor, tudo.”
“E na barriga?”
“Sim, quero. Quero tudo o que o senhor quer.”
“Vc nem sabe o que eu quero, menina. Eu nem quero mutilar seu corpo de puta gostosa. Mas já que vc gosta, vou te marcar em três lugares, nos mais escondidos. Está feliz, puta?”
“Sim, senhor.”
“Muito bem. Mas estamos aqui, para resolver agora a pergunta original. Quem bebeu o vinho. Vc disse, que vc não bebeu o vinho. Isso é verdade ou vc mentiu para seu dono?”
“Senhor, a sua escrava não mentiu para o seu dono. Falo a verdade, não bebi o vinho.”
“E as suas colegas, elas tem outra opinião, né?”
“Sim, senhor,” elas confirmaram. “Vimos a neguinha beber o vinho.”
“Se vcs mentiram, vão ser punidas iguais à neguinha.”
“Mas é ela, quem mente. O senhor já viu, que ela sempre mente.”
“Na verdade, ela só mente se ninguém estica a sua hastezinha. Eu deveria me dar novamente ao trabalho de apurar a verdade fazendo um bom trabalho com o grelinho preto dela.”
“Isso mesmo”, anuíram as duas putas.
“Mas não tenho agora o tempo. Tenho que resolver outras coisas.”
“O senhor pode testar a cadela depois. Ela pode esperar,” falaram.
“Não, ela tem que voltar para o trabalho quanto antes. Aqui não tem putas que fazem mole. Acho que vcs duas poderiam ver para mim o que ela fala com grelinho esticado, enquanto eu sair. Amarrem-na com as pernas abertas para ela não fazer problemas, e entrevistem a putinha, assim como aprenderam de mim. Depois venho para verificar o resultado. Entenderam?”
“Sim, senhor. Obedeceremos em tudo.”
Mas a neguinha chorou, repetiu desesperadamente que não mentiu e pediu para o cafetão a não deixasse a só.
“Não adianta falar agora, importa, o que vc confessa quando e depois de estar com seu grelinho esticado. Essa é a triste realidade. Se vc não fosse naturalmente mentirosa, seria tão mais fácil. Mas para vcs duas não exagerarem vou levar o alicate. Vcs tem unhas tão boas que valem um alicate natural. E vcs sabem: Se eu descobrir que vcs beberam o vinho, vão pagar por suas mentiras.”
Vanessa e o Roberto sairam e deixaram as putas por duas horas sozinhas. Na volta o cafetão viu, que a neguinha estava ainda amarrada, dissolvida em prantos e totalmente mole, quando ele a soltou. Ele disse para ela se deitar em seu colo, e ela fez isso com tanta submissão, que ele ficou comovido. A buceta dela procurou o mimo da sua mão com muita paixão e submissão.
“E aí, putas. Qual foi o resultado da interrogação?”
“Ele foi, como o senhor pode imaginar, no início a piranha foi muito rebelde. Nem disse nada, até esticar o grelo como um verme bem elástico. Admiro que não rasgou. Depois de muito trabalho ela confessou.”
“Confessou? Então vc mentiu o tempo todo para o seu patrão e dono? Estava deitada no meu colo, com o cuzinho e a xaninha abertos na minha frente e mentiu na minha face? Quantas semanas eu vou ter que bater em vc, até vc deixar de mentir, sua cadela inútil?” Com isso ele furou o cuzinho e a bucetina da putinha e procurou com a outra mão o grelinho dolorido. Foi como um choque elétrico para a menina, e ela gritou:
“Não, não menti para o senhor. O senhor é meu dono, quero ser a sua escrava submissa.”
“Então vc não bebeu o vinho?”
“Não bebi não, senhor.”
“Mas ela já confessou, que bebeu,” falaram logo as duas colegas.
“Então vc mentiu para suas colegas? Vc não ouviu que elas fizeram um trabalho para mim? Não prestou respeito a elas? Elas não esticaram direitinho o seu grelinho? Fizeram algo errado com vc, que vc mentiu para elas?”
A puta emudeceu. Tinha medo de falar. Não sabia se fosse melhor confessar um crime que nem cometera ou explicar que as duas a torturaram muito e deixaram claro, que não parariam antes de a neguinha confessar o crime. Não adiantara, que ela chorara alegando: “Vocês sabem que não bebi o vinho.” As duas não queriam ser castigadas, por isso tinham que forçar a neguinha até confessar o crime.
“Vc mentiu para suas colegas, putinha? Foi mentirosa de novo? Não prometeu para não mentir 
mais? Por que vc mente de novo? Vc não quer me dizer a verdade? Foi vc quem bebeu o vinho?”
“Senhor, sou sua escrava e puta. Falarei o que o senhor quer.”
“Quero ouvir a verdade.”
“A verdade é que não bebi o vinho. Quero ser sua escrava e não minto.”
“Vc diz que não mente, mas então mentiu para minhas duas putas nordestinas. Vc disse para elas que vc bebeu, não foi assim?”
A puta, presa em suas contradições, não sabia mais o que fazer. “Foi ela, quem bebeu o vinho. Ela mesma me disse isso, mas ela disse que me torturaria até eu confessar o delito. Não aguentei e falei sim, porque tive medo que elas me arrancassem o grelo e eu não poderia mais ser uma puta perfeita para o senhor.”
“Mas, até agora vc falou a verdade justamente, quando seu grelinho foi mais esticado. Como vc agora contradisse? As outras vezes vc sempre confirmou depois do tratamento as mentiras e se arrependeu. Não quer se arrepender desta vez?”
“Se o senhor mandar, vou confessar o crime, mas não o cometi.”
“É estranho. Ela sempre falou depois a mesma coisa como durante o estiramento do grelo. O que vc acha, Vanessa?”
“Olha, se o senhor pergunta a mim: As duas meninas aqui são inexperientes e fizeram pela primeira vez tal inquérito. Certamente não queriam trabalhar muito e não esticaram bastante o grelinho. Por isso a cadelinha não se arrependeu direitinho. Confessou na hora, mas depois voltou para as suas mentiras, porque as meninas deixaram a ela.”
“Não, senhor. Elas me torturaram muito.”
“Isso é verdade?”
As duas negaram.
“Como posso acreditar em uma puta negra, suja, com buceta e cu abertos, contra duas colegas quase brancas?” perguntou Roberto.
“Mas é verdade”, choramingou.
“O que vc acha, Vanessa?”
“Acho que as duas merecem um castigo, sim, pelo mau desempenho. Dá a cada uma dez tapas. Mas já que fizeram o trabalho pela primeira vez, daria uma segunda chance. Deixa a elas repetirem o inquérito.”
 “Obrigado. Vou fazer assim.” As duas putas se ajoelharam, tiraram as calcinhas e levantaram as minissaias, e receberam os dez tapas respectivamente. Depois Roberto mandou amarrar a neguinha assim como antes. “Vanessa, fica com elas, como testemunha e para fiscalizar o trabalho delas. Daqui a duas ou três horas voltarei. Quer ficar com o alicate?”
“Acho que não vai ser necessário, já que as meninas tem dedos jovens e unhas boas. Mas me deixa-o pelo sim pelo não.”
Quando Roberto voltou, Vanessa confirmou, que a neguinha confessou. “Foi um trabalho duro, mas afinal de contas ela confessou tudo. Esticando o grelo sempre mais, conseguimos até detalhes. Ela contou, que foi três vezes para a geladeira e bebeu diretamente da garrafa.”
Roberto mandou desamarrar a putinha e ela se deitou no seu colo como antes. A buceta dolorida achou a mão de Roberto e abraçou-a como uma noiva se agarra a seu noivo depois de um tempo longo de separação.
“Fala, puta, vc bebeu o vinho?”
“Bebi,” falou bem fraco depois de uma pausa. Nessa pausa as nordestinas se entreolharam, porque embora que também Vanessa evidentemente ficou do lado delas, tinham ainda medo que as mentiras chegariam à luz e a ira do cafetão se voltaria contra elas.
“Que pena, que vc continua ser mentirosa,” disse Roberto. “O que posso fazer para te curar. Será que é possível com tapas, ou será que tenho que chamar um torturador profissional? Responda, puta.”
“Senhor, eu também não sei”, chorou a neguinha.
“Vc quer tapas ou quer ser entregue a um torturador profissional.”
“O senhor pode me dar tantos tapas como ele quiser, sou sua escrava.”
“Sei, mas nem quero te bater. Prefiro uma puta que obedece sem violência. Confessa, que vc é uma puta má e mentirosa.”
“Sou uma puta má e mentirosa.”
“Fala: Quero virar uma escrava e puta perfeita, mansa e submissa.”
“Quero virar uma escrava e puta perfeita, mansa e submissa.”
“Fala: Quero obedecer em tudo ao meu dono e aos clientes, a quem meu dono me aluga.”
“Quero obedecer em tudo ao meu dono e aos clientes, a quem meu dono me aluga.”
“Fala: Quero ser punida sem dó para alcançar esse objetivo.”
“Quero ser punida sem dó para alcançar esse objetivo.”
“Fala então, quantos tapas vc quer na sua bunda pecaminosa? Será cem, de novo?”
“O senhor quem sabe.”
“Não, vc conhece seu espírito de puta relaxada e omissa. Quantos tapas vc precisa para ser curada? 200?”
“Sim, senhor.”
“200 parece até pouco, para uma mentirosa notória, já que recebeu já muitos tapas, e elas não fizeram efeito. Não será melhor mais?”
“Se o senhor acha por bem, me dá mais.”
“Não, quero saber a resposta de vc, puta. Mostra que vc é uma escrava boa e arrependida. Deixa-me te ajudar, esticando-te o grelinho. Cadê o alicate?”
“Não, por favor, não, pode me dar mais, quantas quiser...”
“Fala um número. Vc sabe que mente sempre sem esticar o grelinho.” Sem esperar pelo alicate pegou o grelinho com os dedos. Eles queimaram como fogo nessa hastezinha inflamada pelo excesso de torturas que as três colegas lhe infligiram.
“500!” ela gritou toda desesperada e agoniada.
“Isso é verdade? Ou quer mais ainda? Fala a verdade, puta.” Ele puxou mais.
“Mil, dois mil...”
“Dois mil?!! Nossa, que crueldade. Mas vc é quem conhece melhor o seu caráter ruim e rebelde. Embora que me sobrecarregue com muito trabalho vou me incumbir de te dar, o que vc pediu. Sempre 80 pela manhã e 80 na noite. Se eu não puder, vou pedir a Vanessa... não, melhor achar 
um cliente, porque ele deve transar depois da surra contigo, para vc derramar sua gratidão e amor. Vai tratar os clientes com tanta paixão como a mim, cadela? Pensa em mim, quando transar com eles.”
“Sim, senhor.”
“E já pediu perdão às colegas pelas mentiras? Vc caluniou a elas, né?”
“Não, ela não pediu”, disse Vanessa.
“Quer aproveitar agora, para se desculpar, ou depois, quando sozinha com elas?”
“Desculpa, desculpem que menti e falei mau de vcs.”
“Vc é arrependida e pede desculpas?”
“Sim, senhor.”
“Vamos ver se isso é verdade. Deixa me esticar mais uma vez seu grelinho.”
“Não, nãaaoooooo! Falo a verdade! Desculpem, desculpem, sou uma puta má, serei a escrava de vcs todos. Me perdoem.”
Roberto soltou o grelinho e colocou a mão na bucetinha quente dela.
“Quantos tapas vc quer pela maldade, que vc fez contra suas colegas?”
“300.”
“Será que isso é a verdade? Vanessa, quem dessas duas putas conseguiu melhor puxar o grelinho da cadela negra aqui? Sou cansado dessa carne molhada e mijada, tenho nojo.”
Vanessa mostrou para a primeira nordestina, que era a verdadeira culpada, porque na verdade era ela, quem bebeu o vinho.
“Vem cá e me ajude”, mandou Roberto e fez a menina pegar no grelinho preto , arosado, inchado, dolorido e hipersensível. Logo no primeiro contato a cadelinha preta gritou:
“500!” mas a puta não perdoou. Quis esconder sua própria culpa e engolir a ma consciência e apertou as unhas para não deslizar, e puxou mais e mais.
“800 ..... aaaaiiiii..aiaiaiaiaiiiiiiii mil, dois miiiiiiiiiilllll ..... aiaiaia cinco mil,  seis mil, aaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, sete miiiiiiiiill, oito miiiiiiiiil, nove miiiiiil, dez miiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii...”
“Basta”, gritou Roberto. “Sou um homem generoso, vc não sabe, puta! Ele repreendeu a nordestina. Não era pra arrancar a carne preciosa dessa puta, se bem que é só uma preta sem muito valor. Depois vc vem sem calcinha para mim e pede por um castigo. Vai receber vinte tapas.”
E para a neguinha Roberto disse: “Pediu dez mil, mais os dois mil de antes, mais 80 de antes, mais os 20 sobrando de ontem. São 12120 tapas. Tá certo?”
“Sim, senhor.”
“Sempre oitenta pela manhã e oitenta pela noite. Vai dar para dois ou três meses trabalho duro para mim. Será que sua bunda aguenta? Vc quer todas na bunda ou melhor na buceta?”
“Na bunda.”
“É sempre bom fazer o teste de mentiras. Vem cá,” ele ordenou à nordestina.
“Na bunda, já disse”, chorou a negra.
“Ouvimos, puta, mas importa o que vc fala com grelinho estirado.” A nordestina começou a puxar e a neguinha uivou:
“Na buuuuundaaa!”
“Será que é verdade? 12 mil para a bunda safada sua? E a buceta? Ela também é safada, não é? Que tal 12 mil na bucetinha?”
“Nãaaaaoooo, favoooooor, aaaaaiiiiiiiiiii, nãaaaaaoooooo, aaaaaiiiiiiiii, ssiiiiiiiiiiimmm...”
“Como assim? Na buceta também? Quer doze mil na buceta e doze mil na bunda?”
“Nãaaaaoooo, aaaaaiiiiiiiiiii, nãaaaaaoooooo, favoooooor, aaaaaiiiiiiiii, ssiiiiiiiiiiimmm, ssiiiiiiiiiiimmm, ssiiiiiiiiiiimmm, ssiiiiiiiiiiimmm, ssiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimmm...”
Todos riram da putinha tão boba. Por três dias ela recebeu a sua educação como prometida, e Roberto a achou completamente resignada, escravizada, puta submissa e apaixonada por ele. Ela recebeu em cada sessão as 80 para a bunda, mas só 30 para a bucetinha, para ela não inchasse muito. Cada vez, que sua mão se afundou com um golpe doloroso nas carnes da buceta, ele sentiu o abraço amoroso da buceta da menina, como se ela o queria segurar. Quando ele depois estuprou a sua escrava, ela mostrou se também totalmente apaixonada e submissa. Aí ele falou: “Vc sabe, que sou bom e generoso, mas certamente não imagina, quão grande é a minha generosidade. Nos próximos três dias vc vai ser gravada com um ferrete de gravar gado, bem quente, assim como vc pediu. E o resto do castigo, mais de 11 mil tapas na bunda e doze mil tapas na xaninha, te perdoo. Certamente, com o tempo, vão aparecer clientes, que querem continuar nesse trabalho, pagando bem para eu emprestar uma buceta submissa e preta para ser torturada, mas por enquanto vc é perdoada e pode voltar ao seu trabalho como minha puta e escrava.”
Mesmo que ela seja só uma negra pequena e não possa ser alugada por um preço muito elevado, ela é muito afreguesada, porque ela obedece em tudo e derrama calor e amor. Cada dia ela tem entre dez e quarenta clientes e ganha entre R$ 300 e mil por dia, sem nunca reclamar ou exigir nada. Roberto tem a ela agora já quase dez anos, e ganha só com ela 240 mil por ano, então em tudo já mais de dois milhões. Assim essa negra suja, pobre e birrenta virou uma grande bênção para Roberto e a sua família.



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